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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Crítica #03: Eleanor & Park, por Rainbow Rowell



Há muito tempo eu não entro no blog, por conta da falta de tempo e ânimo. Porém não quero abandonar essa parte tão legal da minha vida. Para recompensar o tempo perdido, prometi postar a resenha de um livro que amei ler e devorei quando tive a oportunidade. Ele é: Eleanor & Park, da autora Rainbow Rowell.



Eleanor & Park é engraçado, triste, sarcástico, sincero e, acima de tudo, geek. Os personagens que dão título ao livro são dois jovens vizinhos de dezesseis anos. Park, descendente de coreanos e apaixonado por música e quadrinhos, não chega exatamente a ser popular, mas consegue não ser incomodado pelos colegas de escola. Eleanor, ruiva, sempre vestida com roupas estranhas e “grandes” (ela pensa em si própria como gorda), é a filha mais velha de uma problemática família. Os dois se encontram no ônibus escolar todos os dias. Apesar de uma certa relutância no início, começam a conversar, enquanto dividem os quadrinhos de X-Men e Watchmen. E nem a tiração de sarro dos amigos e a desaprovação da família impede que Eleanor e Park se apaixonem, ao som de The Cure e Smiths. Esta é uma história sobre o primeiro amor, sobre como ele é invariavelmente intenso e quase sempre fadado a quebrar corações. Um amor que faz você se sentir desesperado e esperançoso ao mesmo tempo.
Eu li Eleanor & Park há bastante tempo, mas o sentimento que ele me causou nunca fora esquecido. Lembro-me muito bem de como amores a primeira vista me irritavam (e continuam irritando), pois sempre acreditei que não se pode amar uma pessoa apenas olhando para ela. E o livro casou com meus sentimentos, pois os personagens não se encantam na hora. A paixão é gradativa, como acontece na vida real. E foi isso que mais me agradou no livro: a realidade contida nas palavras da autora.
Com um padrasto abusivo, uma mãe completamente dominada por ele e os colegas importunando-a, Eleanor não poderia deixar de ser um total exemplo de garota para mim, mesmo com sua insegurança. Ela é o tipo de personagem que é forte e nem percebemos. E o que dizer sobre Park? Lembro-me de como me encantei com essa personagem e a coragem que teve ao tomar uma atitude, que pode até ter parecido pequena para alguns, mas que eu realmente AMEI no livro (huhuhuhu). Só amores por ele. E o casal, mesmo adolescente, é muito maduro, pois vemos que há neles um entrega, não é apenas um amor juvenil. Independente do que poderia ocorrer ali, as personagens levariam aquilo com elas para sempre.
“- Porque não importa para mim, Park. Se você gostar de mim – ela disse -, eu juro por Deus, nada mais importa.” – pág. 139
Por fim, o tão comentado final do livro. Para mim, não poderia ter sido melhor, pois foi inesperado e nada convencional. Esqueça tudo que você já leu sobre ele, os comentários negativos e positivos, e deixe a leitura te levar.
Enfim, o livro foi uma leitura agradável, que me proporcionou muitos sorrisos e lágrimas. Não é um romance conveniente, mas pode ter certeza que você também vai se encantar. Como descrito na contracapa do livro, a história é “um retrato sincero e emocionante de um amor imperfeito, mas inesquecível”. Com certeza, levarei para a vida. Cinco estrelas.
Quem já leu, o que achou?
Beijos, Bruna.

domingo, 1 de novembro de 2015

Crítica #02: Eu não sei nada sobre o amor, por Bruna Vieira




"Se para a foto a gente faz a melhor pose, para a vida o melhor é simplesmente sorrir." Bruna Vieira parece nos enxergar lá dentro, bem depois do fundo dos olhos, em cada um dos textos que escreveu especialmente para a revista Capricho. Amor, escola, autoestima, nada escapa do olhar atento da blogueira e autora que, com sensibilidade e muito talento, descobriu um caminho direto para o nosso coração.

Eu nunca havia lido nada da autora, mas sempre tinha essa vontade. Quando ganhei Eu não sei nada sobre o amor, vi nele a oportunidade de conhecer a escrita da autora, porém ainda não sei se foi a melhor escolha. 
Com muitas passagens fofas, que fizeram com que eu me identificasse com a autora, o livro é razoável. Pela colunas terem sido escritas para Capricho, revista adolescente, muitas vezes eu me deparava com um texto que não me traziam interesse, como moda, por exemplo, o que fazia com que eu lesse rapidamente a parte, sentindo apenas obrigação em terminar o livro.
Mas mesmo assim foi uma experiência válida. Eu sempre acompanhei a Bruna e senti o jeito dela nas entrelinhas, principalmente nos textos sobre relacionamento, fazendo com que eu sentisse que estava sentada em seu quarto, conversando com ela. Esse foi o melhor aspecto da leitura, sem dúvidas.



"Já o amor, esse é só para quem é corajoso e não tem medo do que pode vir depois." - pág. 16

O livro é curtinho e é possível ler em uma tarde, cheio de ilustrações fofas. Muitas pessoas estavam com dificuldades de encontrá-lo. Eu ganhei o meu do meu namorado, mas ele comprou em uma banca de revistas.
Para quem gostar das colunas da Bruna na Capricho, o livro é uma ótima pedida. Para os demais, uma leitura razoável, sem muitas partes marcantes. 

"As melhores coisas da nossa vida acontecem porque aprendemos a lidar com as piores de um jeito especial." - pág. 41 

Alguém já leu algo da autora? O que achou?
Beijos,
Bruna.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Doce Vampira: chega às livrarias a edição da Avec do romance ‘queer chick’, de Ju Lund



A Avec editora anunciou nesta semana, o lançamento da nova edição do romance sobrenatural, Doce Vampira, obra de literatura queer chick da escritora pelotense Ju Lund.
Os vampiros são revelados ao mundo, criando um novo paradigma social: em que os homens vêm essa raça com desconfiança. Nesse cenário, a jovem Duda e a vampira Esther têm um trágico caso de amor.
O relacionamento das duas precisa superar mais do que um preconceito racial. Pois até mesmo suas orientações sexuais são questionadas. Pode esse amor sobreviver a mistérios, fanatismos e a descriminação sexual e racial?
A resposta, a autora promete revelar no romance.


O que é literatura ‘queer chick’?
De acordo com o site infoescola, o termo queer significa algo exótico ou excêntrico. Porém, na década de 1920 passou a ser usado como sinônimo de homossexual. Apesar de ter sido pejorativo, grupos gays hoje o consideram politicamente correto.
A literatura queer aprofunda-se nessa temática e tende a discutir a liberdade de escolha sexual dos personagens.
Já a literatura chick (chick-lit) surge quando autoras femininas optam por adotar um padrão distinto do masculino em sua época. São basicamente livros escritos sobre mulheres, para mulheres e normalmente por mulheres. Suas histórias relatam  o dia-a-dia da mulher moderna, sua rotina  tripla e seus problemas.
Ainda de acordo com o Infoescola, os gêneros queer e chick são constantemente discriminados, principalmente quando aliam-se a Literatura Fantástica.
É o que Ju Lund sente na pele, após tomar o passo corajoso de unir esses três ramos literários em seu romance, sendo a pioneira no que preferiu chamar de literatura queer chick.

Doce Vampira já conquistou centenas de fãs em sua primeira edição e agora ganha uma nova versão com papel de luxo e direito a galeria de fotos – com a modelos Ariel Teles (Duda) e Ana Júlia Ferreira (Esther) e impressão de alta qualidade.



O Desafio de Ju Lund
Em sua obra, Ju procurou mesclar elementos de histórias de vampiro com debates modernos sobre discriminação ao homossexualismo, preconceito racial e extremismo religioso. Ela trabalhou com esses temas, mesmo sabendo que iria enfrentar forte preconceito.
Segundo a jornalista Anny Lucard (Digital Rio/ O Estado RJ) em Doce Vampira há “romance, drama e um toque de conspiração típica, de textos como os roteiros da série de TV Arquivo X. História que vai surpreender quem tiver coragem de adentrar no universo fantástico criado pela escritora”.
“Doce Vampira é uma confluência entre o romance Sobrenatural e a literatura Queer, com toques de suspense. O final é instigante e exige uma continuação”, sugere a escritora Ana Lúcia Merege ( de O Castelo das Águias, Editora Draco).

QUE EDIÇÃO MARAVILHOSA É ESSA, PRECISO!

Ju Lund é graduanda em Artes Visuais e fundadora do Portal Ju Lund de literatura (com cerca de 1,3 milhões de leitores), já publicou mais de 60 contos inéditos, além dos livros Entrecontos 1 e 2 (sem editora) e fez participação nas antologias Autores Fantásticos (Argonautas Editora), Vampiros de Alma (PerSe) e Coleção Sobrenatural: Vampiros (Avec).

Doce Vampira em breve terá uma sequência, o romance Alma Vampira.
Saiba mais sobre a autora, AQUI.
Veja fotos do ensaio fotográfico, AQUI.
Assista ao book trailer, AQUI.
Garanta já o seu exemplar em pré-venda na loja online da Avec, AQUI.

Autora: Ju Lund
Editor: Artur Vecchi
Revisão: Luiz Fernando Manassi Mendez
Diagramação: Guilherme Smee
Diagramação para ebook: Tatiana Medeiros
ISBN – impresso: 978-85-67901-27-5
ISBN – ebook: 978-85-67901-26-8
Projeto Gráfico da capa: Jeferson Sigales
Fotografia e Direção: Luísa Planella
Apoio Fotográfico: Nara Maron
Modelos: Ariel Teles (Duda) e a Ana Júlia Ferreira (Esther)
Local: Bibliotheca Pública Pelotense
Apoio de Look: Damyller
Apoio de Make: Vitalité Centro Estético

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Sobre mudanças

É com muito prazer que eu digo: finalmente ganhei uma estante. Faz muito tempo que eu desejava uma, pois, como visto em fotos e na bookshelf tour, as minhas prateleiras não tinham capacidade para mais livros. Sempre que eu olhava para os nichos, parecia que os livros estavam gritando por ajuda, haja visto que muitos já estavam ficando danificados por conta do peso e da posição em que se encontravam. Por isso minha mãe concordou comigo e encomendamos uma estante.
Como sempre me fazem essas perguntas, vou deixar aqui no post para evitar dúvidas:
1. Quanto custou e onde comprou? Ela custou R$370 e foi comprada em uma loja da minha cidade, porém foi feita sob medida.
2. Quais são as medidas? 185cm x 80cm x 45cm.

Eu sempre quis uma parede lousa, em que eu pudesse escrever, desenhar, colar fotos, mas minha mãe nunca permitiu. Porém, meu namorado teve a ideia de fazermos uma lousa na própria estante. Para fazê-lo, utilizamos aproximadamente dois metros de contact. E eu AMEI o resultado.


O que acharam? Quem aí é apaixonado por estantes? Eu havia tirado uma foto da estante inteira, mas infelizmente não consegui postá-la. Tem foto dela no IG.
Beijos,
Bruna.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Músicas para ouvir no frio+ pedido de desculpas :(

Gente, eu juro para vocês que não esqueci do OUL. Mas é que eu estou em uma fase da minha vida em que se é preciso tomar decisões, e eu sonho muito alto, então preciso correr atrás dos meus sonhos, estudar muito, para eu poder estar onde eu quero. Enfim, eu passei a semana passada inteira em provas, depois eu tive de fazer trabalhos, estudar para apresentá-los e revisar matérias. Coisas da vida de estudante. Porém prometo me dedicar mais. Eu estou lendo um livro para a escola (Triste Fim de Policarpo Quaresma, Lima Barreto) e acho que depois vou fazer um post falando sobre o que eu achei da minha primeira leitura obrigatória (que está sendo uma delícia).


Hoje o post não tem muita relação com livros, mas é sobre uma paixão: música. No IG me foi pedido e aqui estou.
Para mim, como no frio você fica mais deitadinho, embaixo de um cobertor, tomando um chocolate quente, a música tem de seguir esse ritmo. Pelo menos aqui na minha cidade esse inverno foi uma propaganda enganosa, porque em alguns dias a temperatura ficou tão quente, que eu até passei mal. Mas agora ela está caindo, finalmente. Meu inverno foi devolvido, amém. Vamos à lista!

1. High Hopes - Kodaline


Talvez essa não seja apenas uma música para se ouvir no frio, mas também uma para fossas, porque olha. Eu e minha amiga choramos TODAS as vezes em que assistimos ao clipe. Eu e Kodaline temos muitas histórias juntos, companheira de fossas.

2. Skeleton Key - Kenzie May


Tenho de confessar que versão de estúdio não me agrada muito, mas essa que a cantora fez para o Mahogany Sessions eu escuto incansavelmente. A voz da Kenzie ficou muito melhor ao vivo, e é difícil se achar isso hoje em dia. E sem falar que essa música ganha muito mais identidade quando cantada na versão acústica.

3. Esquecimento - Skank


Essa música é para ser ouvida em qualquer estação, lugar e situação. Eu a ouvi quando estava passando Malhação. Quando a música tocou, eu corri pro Shazam (santo aplicativo). A letra, o ritmo, tudo, tem um casamento lindo e trouxe um resultado incrível. Apaixonada por essa música.

4. Yellow - Coldplay

Tem o que falar dessa música? Além de que ela é a coisa mais fofa do mundo, eu a amo demais? Não. É isso. Melhor música.

Já ouviram algumas dessas músicas? Quais são as suas preferidas para ouvir no frio?
Beijos,
Bruna

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

TAG: Livros em Fatias

Eu fui indicada pela Mari do blog Apenas uma Leitura para responder a tag Livros em Fatias. Eu não sei quem foi o criador da tag, mas se for você, sinta-se creditado.
Como uma pessoa que está em uma pseudo-dieta, estou babando só por olhar o nome e as categorias dela. Vamos lá!

1º pedaço: O mais gostoso de todos eles, aquele que você come primeiro com os olhos – Um livro que você comprou pela capa: Eu não comprei esse livro apenas pela capa, mas pelo fato de ter sido escrito por um autor que eu AMEI os outros livros! E estou falando do livro Invisível, do David Levithan e da Andrea Cremer. Foi uma das minhas maiores decepções literárias.
2º pedaço: Você está só começando e o segundo pedaço sempre deixa um gostinho de quero mais – Um livro que você leu e não vê a hora de lançarem a continuação: A continuação de Half Bad foi lançada a pouco tempo, mas estou roendo as unhas para tê-la em minhas mãos. Esse livro me conquistou e foi engolido em algumas horas. LEIAM!
3º pedaço: Aquele que te faz querer outros sabores – Um livro que de tão bom, te faz querer ler todos os outros do mesmo autor: Vocês vão ouvir mil vezes, enjoar e irão continuar ouvindo. E estou falando novamente de Perdão, Leonard Peacock. Depois desse livro, eu quero ler os outros escritos pelo autor.
4º pedaço: Quando você pensa que não vai conseguir comer, ele apenas abre mais o apetite – O livro que você não gostou no começo, mas que depois a leitura ficou irresistível: Primeiro, foi difícil engolir o livro, imaginar os personagens depois da passagem de tempo. Mas o livro fluiu muito bem depois de um tempo. O livro em questão é A Herdeira, quarto de A Seleção.
5º pedaço: Não tem o mesmo sabor que os outros pedaços, mas ainda assim você come – Um livro sequência, mas que não foi tão bom quanto os outros: Infelizmente, depois de tanta expectativa, um ano de espera, O Sangue do Olimpo foi um livro que me decepcionou muito, diferente de toda a série.
6º pedaço: Você já não está mais sentindo o gosto dele – Um livro que a leitura está arrastada, por mais que se esforce não consegue digerir: Eu tentei milhares vezes ler esse livro (Belleville), mas é um livro que eu realmente me arrependo de ter comprado.
7º pedaço: Aquele que te deixou empanturrado – Aquele livro que você está lendo, mas a leitura não está fluindo, como se estivesse entalada na garganta: Eu fiquei muito tempo lendo Simplesmente Acontece, mas o fato dele ter sido escrito por correspondências atrapalhou muito a leitura. Além do final ter sido decepcionante para mim.
8º pedaço: Você não aguenta mais nem olhar para ele – Um livro que você detestou e que por este motivo ele encontra-se abandonado em sua estante, aguardando uma nova chance: Eu não aguento mais olhar para O Guia do Mochileiro das Galáxias, mas não é uma questão de ódio. Eu simplesmente não consigo mais recomeçar esse livro. Por isso, quem tiver interesse na série, só avisar nos comentários. Eles estão novinhos.
Essa foi a tag de hoje. Sintam-se marcados para fazer, Qual sua opinião sobre os livros acima citados?Beijo,Bruna

domingo, 9 de agosto de 2015

Sobre Harry Potter: o início do amor

Lumus. Não, eu não me esqueci do blog, nem do Instagram. É que essa semana as aulas começaram, e minha frequência de posts (que já é um desastre, por sinal), virou lama. Mas vim falar sobre um dos meus maiores (ou até o maior) amores literários: Harry Potter. A série escrita por J.K. Rowling conquistou o mundo e claro, meu coração.
É difícil falar sobre quando o amor por Harry Potter começou, porque eu era muito nova. Por volta dos meus 7 anos, descobri-me encantada por um mundo fictício, quando o castelo de Hogwarts apareceu pela primeira vez na televisão de casa. E foi a primeira de muitas vezes, já que o DVD foi visto até que todas as falas estivessem na ponta da língua.
Existem milhares razões para eu amar essa série, mas a primeira lembrança que eu sempre tenho dela é a de conforto. Como se eu me sentisse em casa toda vez que eu assistia ao filme, ou lia o livro. Eu me sentia acolhida, com um lugar para fugir quando algo desse errado. E eu o fiz por muitas vezes. E garanto que algum Potterhead já o tenha feito também.
Sofri com mortes, pranteei-as como se fossem pessoas reais. E são, no meu coração. Nunca esquecerei a morte do meu personagem preferido, de sua assassina e do meu inocente Dobby (eu nunca vou perdoar a J.K. por tê-lo matado). Assim como também nunca esquecerei dos momentos de suspense e os de alegria.
Para as pessoas que sempre me julgaram por ler Harry Potter, dizendo para eu buscar livros "de verdade": essa série não é apenas sobre bruxos e magia. É sobre coragem e lealdade, mostrando-nos o valor de uma amizade. E é muito mais do que vários livros "de verdade" poderiam me ensinar.
"A cicatriz não incomodara Harry nos últimos dezenove anos. Tudo estava bem." Foi o fim dos livros, mas não do amor. Depois do fim, a série vive dentro de nós, que nunca esqueceremos as sensações que ela nos causou. A magia viverá conosco e nós não a deixaremos acabar.
Potterheads por aqui? Conte seus sentimentos sobre a série! 
Beijos,
Bruna.
Nox